domingo, 31 de agosto de 2014

TRÂNSITO NO BRASIL II

MOTO, UM ARMAMENTO LETAL DA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL
É isso mesmo! É como se estivéssemos vivendo no afã de uma  terceira guerra mundial, quando vemos pessoas decepadas e famílias com os corações dilacerados pela trágica perda dos entes queridos. Esse é o desfecho do excessivo aumento de acidentes de motos que  circulam pelas grandes cidades e até pela zona rural. Aqui quero declarar que não tenho nada pessoal contra nenhum motoqueiro, mas é de cortar o mais duro coração quando vemos a aflição de pessoas mutiladas e se esvaindo em sangue nos asfaltos das estradas do nosso País. Quando não, a lamentável constatação do óbito. O que mais se lamenta é que, pela negligência na fiscalização, muitos dirigem e pilotam sem habilitação, para agravar  ainda mais o cenário. Teoricamente se decodifica que, se o  condutor é desabilitado, certamente pensa que guiar o veículo é simplesmente usar as mãos e os pés. Nada disso! pegar  a estrada necessita de prudência, de perícia (conhecimento e reconhecimento dos perigos que encontrará pela frente), não confiar em hipótese alguma nas ações dos outros com aquela ridícula justificativa: "Ele não tá doido!"; é compreender que todos nós somos sujeitos a falhas;  ter sensibilidade e  espírito humanitário até para dar prioridade a um indefeso animal que cruze a frente do veículo, sem colocar em risco a própria vida, e de pessoas inocentes. O segredo é esse: Manter o equilíbrio psicológico e não confiar, nem na mecânica do veículo (carro ou moto, por mais novo que sejam!), nem nas ações e reações dos outros motoristas. Lembro que o meu instrutor da autoescola muito nos  advertia que jamais deveríamos confiar nas "vias preferenciais", mesmo que bem sinalizadas. Hoje, vemos a profecia dele se concretizando rotineiramente, pela imprudência e o  excesso de confiança daqueles que se acham intocáveis e oniscientes condutores, e avançam incautamente essas vias em alta velocidade, além de outras imperdoáveis infrações, como sintomas, muitas vezes de embriaguez, e  do total desconhecimento da Ética e dos ensinamentos  do Código de Trânsito, que devem ser  literalmente adquiridos quando da regular requisição da Carteira Nacional de Habilitação.

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 A AMIZADE E A POLÍTICA
"A amizade é um contrato tácito (silencioso) entre duas pessoas sensíveis e virtuosas" (Voltaire). Sensíveis porque uma pessoa solitária pode não ser ruim e viver sem conhecer a amizade. Virtuosas porque as pessoas más não reúnem amigos e sim, cúmplices. A etimologia da palavra amizade vem do latim amicita e significa dedicação, benevolência. Portanto, amigo é aquele que se dedica, o que demonstra benevolência para com o objeto da amizade. Não escolhemos os verdadeiros amigos, mas nos aproximamos daqueles que manifestam mútua afinidade, "aquela afinidade eletiva, das coincidências, de gostos e sentimentos que geram a amizade" (Goethe). Não se trata de preconceito, mas as semelhanças mais notáveis  nas relações, manifestam-se quando há  afinação no mesmo nível mental. E é muito comum a mudança de amigos à medida que há o desenvolvimento moral e espiritual, porque quando se gosta de alguém,  não causa estranheza o acompanhamento na evolução daquela pessoa como ser humano e espiritual. Fazendo uma decodificação bem amiudada sobre a temática podemos depreender que, só os virtuosos possuem amigos. Isso porque, os voluptuosos (eróticos) carreiam companheiros de devassidão, os interesseiros adjungem (reúnem) sócios, os ociosos mantêm relações e os políticos (nem todos), munidos pela ganância do TER em abundância, pelo desejo satânico de PODER, filtram ou excluem definitivamente esse sentimento de amizade e congregam indivíduos apenas como meros partidários.
Cuidado com essa gente

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