Ponto culminante na filosofia alemã, Hegel (1770-1831) de posse de critérios metafísicos, faz forte alusão na tentativa de decodificar semelhanças entre real e racional, lógica e absoluto. Essa atitude tem o intuito de dar suporte a um processo sequencial que norteia a tese a antítese e a síntese. Para fins filosóficos, o questionamento fica onipresente entre o sim e o não, todavia se decifrarmos por outro viés, é humanamente possível darmos vida a essa esquematização linear que posiciona a dialética no contexto prático da vida. Deixando de lado a ideia de que somos indiretamente encaminhados à atitude do filosofar porque necessitamos sistematicamente de uma íntima relação com a argumentação em busca da razão, basta uma simples e interativa troca de ideias entre grupos para se apresentarem nitidamente a tese, a antítese e a síntese. Em uma simples conversa entre pai e filho, numa pequena negociação entre comerciante e cliente, essa trilogia é inevitável, pois esse processo faz parte natural da comunicação humana. O profundo envolvimento de Hegel com o assunto é de caráter restrito e só dá vazão aos estudiosos da temática, deixando o leigo apenas na órbita do pragmatismo. O que fica criteriosamente evidenciado é que a conclusão final da dialética ou "ideia absoluta" se acode da mera força da lógica, dando o indicativo de que nada pode realmente ser verdadeiro, a menos que se refira à realidade como um todo.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
A Dialética
Ponto culminante na filosofia alemã, Hegel (1770-1831) de posse de critérios metafísicos, faz forte alusão na tentativa de decodificar semelhanças entre real e racional, lógica e absoluto. Essa atitude tem o intuito de dar suporte a um processo sequencial que norteia a tese a antítese e a síntese. Para fins filosóficos, o questionamento fica onipresente entre o sim e o não, todavia se decifrarmos por outro viés, é humanamente possível darmos vida a essa esquematização linear que posiciona a dialética no contexto prático da vida. Deixando de lado a ideia de que somos indiretamente encaminhados à atitude do filosofar porque necessitamos sistematicamente de uma íntima relação com a argumentação em busca da razão, basta uma simples e interativa troca de ideias entre grupos para se apresentarem nitidamente a tese, a antítese e a síntese. Em uma simples conversa entre pai e filho, numa pequena negociação entre comerciante e cliente, essa trilogia é inevitável, pois esse processo faz parte natural da comunicação humana. O profundo envolvimento de Hegel com o assunto é de caráter restrito e só dá vazão aos estudiosos da temática, deixando o leigo apenas na órbita do pragmatismo. O que fica criteriosamente evidenciado é que a conclusão final da dialética ou "ideia absoluta" se acode da mera força da lógica, dando o indicativo de que nada pode realmente ser verdadeiro, a menos que se refira à realidade como um todo.
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