Valério Pereira

                                          O DIREITO À COMUNICAÇÃO

O direito à comunicação é um dos direitos humanos, mas essa prerrogativa não se restringe apenas a ser informado, ligar o canal que quiser. Isso é o mínimo! Direito à comunicação é o direito de dizer, pronunciar a sua palavra, escrever o seu pensamento. Esse benefício  deve ser ativo e não passivo. Devemos  ser  sujeitos e não apenas objetos da comunicação. Isso é tão evidente que a acessibilidade se fortalece de alternativas e é  democrática. No mundo moderno é impossível contar quantas fontes existem para cada pessoa manifestar o seu pensamento. No caso dos profissionais, ainda há a liberdade de expressão.  Os meios de comunicação tradicionais como, o rádio e a TV são tão competitivos e presentes que  oferecem possibilidade de interação entre pais, avós, netos e filhos e a quantidade de horas de uso desses aparelhos supera o tempo  que o aluno passa na escola. A necessidade de readequação foi tão imediata, dando lugar à novas propostas como, as  emissoras  comunitárias,  na WEB e a rádio na escola, através de alto-falante. Essa última proporciona vez e voz à comunidade estudantil, nas pessoas dos alunos e professores.  A ideia é que cada indivíduo procure garantir seu direito de ser gente livre e independente. No caso da aprendizagem dos alunos, estratégias e ensinamentos na pesquisa da fonte das notícias  devem servir de suporte para as comparações, porque o que se pretende é deixar fluir a credibilidade. Esse meio de comunicação escolar deve ter como meta principal o encaminhamento do discente para a valorização das relações interpessoais, da solidariedade, da prática do bem comum, das ajudas humanitárias,  através da participação em programas sociais, gincanas e reportagens,  da revelação de talentos e da valorização   das competências.