terça-feira, 12 de agosto de 2014

A ÉTICA JORNALÍSTICA

Por Valério Pereira
Ser o dono da verdade não é prerrogativa peculiar do jornalista e sim, esclarecê-la em toda sua plenitude. Não se trata de uma mera tarefa, mas de uma notável missão que requer acima de tudo conhecimento, equilíbrio e domínio da Ética (um modo de controle interno da ação humana). E aqui, eu me genuflexo (ajoelho-me respeitosamente)  diante da angústia por esses conhecimentos não serem insistentemente ministrados no tenro período do ensino básico. A Ética deveria estar obrigatoriamente implantada na grade curricular como disciplina do núcleo comum e de caráter avaliativo. E não somente como suporte paliativo dos temas transversais. Só assim, sem nenhuma sombra de dúvidas, veríamos reduzido o número da violência, inclusive no trânsito,  e das mazelas provocadas pelo ser humano moderno.  Todo bom (consciente) jornalista não se precipita levianamente em agir com passionalismo (por paixão) e parcialidade (tomando partido) e, ponderadamente se abastece de expedientes tais como: pesquisas, conversas sustentáveis com as partes, acareações etc. O maior intuito é depurar a informação "nua e crua" a fim de não se deixar  corromper e mergulhar no mar revolto da irresponsabilidade, promovendo sequelas irreversíveis a pessoas inocentes.

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