O USO DO CELULAR EM SALA DE AULA
Por Valério Pereira
Usando da mais absoluta sinceridade do mundo devo dizer que não escolhi ser professor apenas para satisfazer minha vaidade não! Contrariando os anseios de minha santa mãezinha, Escolhi ser professor porque amo essa sacramentada profissão. Como nem Jesus Cristo agradou a todo mundo, certamente que, aqui, acolá existe algum ex-aluno que me execra, me detesta, mas na totalidade amealhei grandes e inesquecíveis amizades, mesmo sendo ríspido nas horas certas e consistentemente consciente nos difíceis momentos de dizer NÃO. É bem verdade que muitos alunos queriam usar e abusar no uso do aparelho celular, como se aquele equipamento fizesse parte da relação de equipamentos pedagógicos para o engrandecimento da aprendizagem. Mas todo bom pedagogo sabe que trata-se de uma ferramenta extremamente nociva porque, desvia o foco, neutraliza a atenção, prejudicando totalmente a já tão comprometida aprendizagem. Espero que, até aqui, prezado leitor, haja a correta compreensão ao interpretar este humilde comentário. Evidentemente que, pela minha formação intelectual, sou amplamente adepto da educação libertadora. Digo, libertadora! não, libertina! Aposto plenamente neste modelo de educação que democratiza as manifestações de ideias, promove o engrandecimento intelectual e, acima de tudo, incentiva a capacidade de convivência do jovem no contexto social. Mas, nada de transgredir as normas que agridem o bom andamento das aulas e liberar o uso indigesto de objetos que causam irreversíveis danos ao desempenho dos conhecimentos. Aproveito o assunto apresentado pela Professora Maria de Castro, Diretora da Escola Jáder de Carvalho, para dizer que sou um perpétuo defensor de ações que legalizem o impedimento desses aparelhos em sala de aula. Ou seja, está na hora de proposituras de projetos que impeçam (proíbam com rigor!) esse malfadado equipamento que, no mínimo é motivo de desentendimentos quando das corretíssimas reações dos professores.
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Até a próxima!
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