quinta-feira, 26 de julho de 2012


                                                        A ANGÚSTIA
Na minha santa ignorância laical sobre a temática  e colocando em evidência a sequência de situações factuais que, obrigatoriamente temos de conviver,  pela condição de "ser" racionalmente vivo, não nos é difícil fazer uma leve decodificação e reflexão sobre esse sentimento que carregamos de uma forma inevitável, notadamente quando nos sentimos desamparados, sem perspectiva de reviravoltas, afogados na patologia sórdida que norteia desagradáveis inquietações. A princípio vamos encará-la como uma reação "Para toda ação corresponde uma reação igual ou contrária" (Isaac Newton,  1642-1727), todavia muitas vezes a qualidade panorâmica de alguns ambientes visualizados pelo nosso olhar, e as amarguras pela perda são motivos imensuráveis para nos ababelarmos. Isso, obviamente, é uma reação. Aquele incômodo pelas condições atmosféricas, o cenário em "claro-escuro", tudo isso nos causa uma sensação de medo e abstinência da vida, como se tivéssemos encontrado a solução. A ideia de fuga da realidade por conta de termos a nossa estrutura anatômica abalada,  é palpável. E isso se torna agravante quando nos sentimos desamparados, ilhados pela solidão. Uma solidão que só se preenche se advir de momentos com pessoas que nos identificamos intimamente. pessoas especialmente  classificadas de "queridas".  É sugestivo afirmar que devemos, a qualquer custo, tentar contornar essas situações e, para isso é necessário termos a nossa terapia mental como sendo um ponto de equilíbrio para estabelecermos motivações e  uma boa condição de convivência. Se assim não ocorrer, estamos fadados a nos entregar de corpo, alma e coração ao espectro da "insanidade emocional" para o resto da existência.

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