Estabelecendo um comparativo entre as tribos primitivas da idade antiga com as civilizações dos tempos modernos, é que, por não serem conscientemente organizados, os povos primitivos não tinham noção de posse (direito de ter), de moradia (casa própria) e, em sendo assim, eram nômades (sem residência fixa), viviam expostos ao relento, se abrigando do sol, da chuva e do frio, nas cavernas. Se vestiam com agasalhos (não eram roupas confeccionadas!), originados da própria vegetação. Como não havia ordem, as desavenças eram constantes pela selvagem invasão dos abrigos. As disputas eram irracionalmente acirradas, principalmente na hora da caça, como se fossem animais ferozes. Na sua totalidade eram declaradamente silvícolas. Imaginem vocês, se essa condição de vida perdurasse até hoje? Como vivíamos? Estou propondo hoje esta temática para tentar convencer àquelas pessoas arredias, que são visivelmente opositoras da salutar discussão pela genuína importância da ciência política. Segundo a teoria aristotélica (de Aristóteles), "O homem é um animal político". Essa é uma reflexão que avança a cada dia, ao longo da História para nortear uma organização entre os povos e vislumbrarem, através da mente, o discernimento, a paz espiritual, a felicidade e, principalmente a civilidade. Ou seja uma sustentável interatividade que dê vida à sociabilidade. A partir daí fica a constatação de que a harmonia e a felicidade só ganharão espaço se houver sociedades que fundamentem a civilidade. Diante desse cenário fica aqui a comprovação de que ninguém vive distante da política que regula o direito à moradia, de posse, da aquisição da aprendizagem e do dinheiro pelo trabalho etc. Tudo isso para conquistar a tão almejada felicidade coletiva. Para finalizar, enfatizo que todo cidadão (pessoa consciente dos seus direitos e deveres) deve meditar que, a política propriamente dita está naturalmente entranhada em sua corrente sanguínea, diferentemente da politicagem, da politiquice e da politiqueira que adotam criminosamente um magote de picaretas e enlameiam a nossa vida de civilidade.
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Até a próxima!
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